Essa arte marcial, praticada com diversas armas ( bastão, espada, faca, etc ) tem uma conexão especial com o Ayurveda porque os lutadores aprendem quais são os pontos vitais a serem atacados ou protegidos. Esses pontos são chamados “marmas” e podem ser estimulados para recuperar a saúde ou, no caso da luta, usados para ferir letalmente o inimigo.
Um aspecto muito interessante do Kalaripayattu é que todas as castas e inclusive as mulheres podiam praticar. Ainda hoje uma das maiores expoentes dessa arte é uma senhora de 73 anos que até foi condecorada pelo governo da Índia por ter ensinado diversas gerações a lutar.
Similaridades: logo pensei na capoeira. Neste caso estamos em vantagem porque o Brasil exportou a capoeira pro mundo todo, inclusive tem gente cantando os pontos da capoeira em português na Europa, no Japão, na Rússia!
Dani Dupont, terapeuta ayurvédica, está na Índia, levando sua turma para a conclusão do Curso de Formação em Ayurveda. A primeira parte da viagem é turística e o grupo está visitando o sul da Índia. Ela se propôs a fazer um diário comentando as diferenças entre o que nos une e o que nos separa . Eu, Fabiana Dupont, irmã de Dani e diretora de mídia do Holon de Estudos Sampurnayus passarei para o blog www.danidupont.com suas observações.
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